126 research outputs found

    Acessibilidade física, funcional e económica aos cuidados de saúde

    Get PDF

    Mercado social y programas de VIH / SIDA en Ghana

    Get PDF
    El propósito de este estudio es analizar algunas de las tendencias del VIH/SIDA en Ghana (África) y las intervenciones como la integración del Objetivo 6 de Desarrollo del Milenio y la noción de cómo el marketing social ha llegado a definirse y utilizarse para influir en el cambio de comportamiento. Al ser un estudio epistemológico, nos basamos en los métodos cualitativos principalmente utilizando el análisis de las obras publicadas y los informes. La respuesta al VIH/SIDA en Ghana puede ser resumido de la promoción de políticas, promoción, y un entorno propicio. Otras respuestas son la mitigación de los impactos sociales, culturales, legales y económicos del VIH/SIDA y el comportamiento de comunicación de mensajes de cambio, así como a proporcionar tratamiento, atención y realización de investigación, vigilancia, seguimiento y evaluación del VIH/SIDA. Dentro de los cinco años de la implementación de los ODM, Ghana estuvo a punto de alcanzar meta de los ODM, pero la tendencia de la prevalencia sufrió un duro revés, aunque el ODM 6 que se puede lograr si los esfuerzos son potencialmente sostenidos

    Reproductive health as a gendered indicator of well-being : the case of ‘infertility’

    Get PDF
    Reproduction of human beings is also the reproduction of social relationships that constitutes a multidimensional process, in which biological but also emotional, cultural, economic aspects play a determinant role on the construction of the life cycle of the individuals. Therefore, the capacity of reproduction may be an essential ingredient of the experience and sense of well-being, mediated by gendered inequalities and sexual differences. During the last decades, deep cultural, economical and political transformations have intensified the changing of the demographic scenarios. The generalization of the access to modern contraception has created a diverse range of possibilities of ‘management’ of the reproductive careers. Along with the growing delay of the decision of having the first child, especially from the part of the women that are integrated on the market of paid work, having at least one child became a central point of the life of the modern families. But what happens when couples face infertility? Modern medicine is making impressive advances on what refers to assisted conception techniques, which in several countries have been the subject of intense public discussion and debate. Social sciences – and particularly the feminist studies – have been contributing to the debate by analysing the socio-cultural dilemmas that are being raised in the context of new reproductive techniques, in addition to difficult ethical, personal, moral and political questions. But very few studies are examining the phenomenon of infertility, maybe due to several obstacles that are created when researchers try to identify and contact the individuals and couples that are experiencing the infertile condition. Drawing on the making of qualitative interviews to couples who were unable to carry on the project of having a biological child (focusing on the woman’s experiences and feelings) and who have undergone assisted conception procedures, this paper examines the concept of «reproductive health», perceived as something which evokes gender differences and that may be understood as an essential indicator of the perceptions and evaluations of well being and of ‘living life’ from the part of the individuals and of the families.COST - EU Framework Programme Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) POCTI/DEM/44483/200

    O legado de Guimarães Capital Europeia da Cultura de 2012: a leitura dos residentes e dos visitantes

    Get PDF
    COMPETE 2020, Portugal 202, FEDER, FCTEste trabalho tem o apoio financeiro do Projeto Lab2PT – Laboratório de Paisagens, Património e Território – AUR/04509 e da FCT através de fundos nacionais e quando aplicável do cofinanciamento do FEDER, no âmbito dos novos acordos de parceria PT2020 e COMPETE 2020 – POCI-01-0145-FEDER-007528info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Criatividade em turismo em período de pandemia COVID-19 - a ambição e o papel do local no global

    Get PDF
    [Excerto] A Humanidade sempre correu o risco de pandemias. Parte delas ficaram registadas na nossa História coletiva pelos impactes demográficos, económicos e socioculturais que originaram e outras têm vindo a ser recordadas sempre que é necessário realizar uma análise retrospetiva do nosso passado pandémico e tornar presente a memória coletiva. Então porque estamos a dar tanta atenção à pandemia da COVID-19 (doença que é provocada pela infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2) se existem outras doenças que atualmente conduzem à morte de um número mais significativo de pessoas? Porque se trata de um novo coronavírus e porque sabemos que é de mais fácil propagação, sendo um novo vírus e adquirindo a capacidade de se difundir facilmente de indivíduo para indivíduo e de uma forma eficiente e sustentável. Também porque não sabemos a sua origem e como irá evoluir. Esta realidade contraria o período pós-moderno e transmoderno que tem perdurado nas últimas décadas e que permitiu ao ser humano adquirir um elevado empoderamento, muitas vezes cego, que o levou a fazer crer na sua quase invencibilidade. No que se refere à atual pandemia COVID-19, mesmo que à data da redação do presente capítulo já tenham decorrido seis meses após o primeiro caso declarado publicamente pela China, quer a comunidade científica, quer os políticos, quer ainda a sociedade civil, necessitam de ter respostas para, pelo menos, cinco questões: qual é a origem da doença COVID-19? Quais são os verdeiros impactes económicos, socioculturais e ambientais desta pandemia? Qual é a sua expressão a várias escalas geográficas (local, regional, nacional e transnacional)? Que tipo de aprendizagem estamos a (é necessário) fazer para que tal não se repita no futuro? Que oportunidades podem e devem ser aproveitadas? Concomitantemente, têm sido inúmeras as opiniões veiculadas nos mass media, umas de cariz mais científico e outras de cariz mais político, não havendo ainda uma reflexão profunda sobre a matéria nem respostas seguras e consistentes para parte dessas questões. [...

    Da definição à avaliação de projetos de Educação Ambiental. Um estudo centrado nos 2º e 3º ciclos do ensino básico em Portugal

    Get PDF
    O presente artigo insere-se numa investigação iniciada em 2013 para responder aos seguintes objetivos: posicionar os projetos de Educação Ambiental (EA) implementados nos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico (EB) por referência às diretrizes apontadas pela Organização das Nações Unidas; identificar o enfoque temático e os fatores que estão na origem da seleção dos projetos de EA para os 2º e 3º ciclos do EB; caracterizar as práticas de avaliação dos projetos de EA aplicados nos 2º e 3º ciclos do EB; conceber uma metodologia de avaliação de projetos de EA para ser utilizada nos 2º e 3º ciclos do EB. Em termos de fontes primárias está a ser aplicado um inquérito por questionário estruturado com questões abertas e fechadas. Até ao momento foi realizada uma breve análise dos contributos da Geografia e das pesquisas já desenvolvidas além das ações governamentais e não governamentais relativas à Educação Ambiental direcionadas para o Ensino Básico em Portugal

    Construir respostas a partir dos recursos e competências dos territórios

    Get PDF
    Os recursos são a base da actividade económica de um território. Não obstante, alguns territórios podem apresentar-se bem dotados de recursos e carecerem de competências. As competências exprimem-se na capacidade de combinar os recursos para deles tirar utilidade ou proveito. O desenvolvimento da actividade económica, em geral, requer a combinação e a coordenação eficiente dos recursos existentes nos territórios. Para que os territórios tirem partido da sua dotação em recursos, é necessário que os actores económicos usem as referências territoriais para incrementar o valor dos seus produtos junto dos consumidores, ao mesmo tempo que conseguem diferenciá-los dos oferecidos pelos concorrentes. As contrapartidas financeiras conseguidas pelas empresas locais dependem da capacidade revelada por estas de se apropriarem das rendas geradas pela vantagem competitiva que repousa nos recursos e competências do território. Num momento em que a economia portuguesa vem atravessando um período de profunda crise e indecisão sobre as bases em que vai construir o seu futuro, parece-nos oportuno trazer aqui estas notas sobre as bases do desenvolvimento dos territórios e, logo, dos países, questionando leituras apressadas e de índole genérica que vão sendo feitas. As razões da crise são várias. Num livro recente, Vítor Bento (2009, p.19), vê a origem das dificuldades que Portugal vem atravessando no “deslumbramento da afluência adquirida” num passado recente, que levou a descurar as virtudes da boa “gestão caseira”. Mais genericamente, fala-se de “esgotamento do modelo” de crescimento seguido por Portugal no último quarto do século XX. Não é rigorosamente igual a leitura que fazemos da “crise”, mas não nos custa subscrever a análise nesta passagem, ainda que esse não seja o elemento que nos importa reter aqui. No presente texto, importa-nos sublinhar que a resposta há-de estar nos recursos e capacidades dos nossos territórios e numa boa articulação entre o económico, o social e o político na procura de respostas que tenham cabimento à luz das potencialidades de cada uma das nossas regiões e do país. A criatividade e a ousadia são também peças desse caminho. Nas secções seguintes deste artigo procura se sublinhar a existência de oportunidades económicas e de vias para o seu aproveitamento que ou não têm sido consideradas ou têm sido subaproveitadas. Não se pretende que se conclua que o caminho a percorrer se esgota em apostas deste tipo ou restritas aos sectores que são invocados nesta análise. Na perspectiva do desenvolvimento, desejamos, antes, sublinhar a necessidade de um olhar diferente para os recursos e territórios, e de uma forma diferente de fazer política. Os casos que se invocam são os do turismo cultural, e de Guimarães como destino turístico a potenciar, e dos vinhos de qualidade nacionais, aqui trazidos no contexto do questionamento das virtualidades do recurso a novos canais de distribuição. O texto conclui-se com breves recomendações de política.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT

    Cultural heritage and tourism development policies : the case of portuguese U.N.E.S.C.O. world heritage city

    Get PDF
    Tourism profits from the endogenous resources of territories and has become a major instrument of development for many towns and regions all over the world. Tourism is also a way to preserve the cultural heritage of a region. The city of Guimarães in northern Portugal has become a place of strong symbolic significance and now constitutes an example of urban Portuguese patrimony preservation. The city has tried to justify the world heritage certification attributed by U.N.E.S.C.O. in the year 2001 by increasing the number of infrastructures and implementing a tourism animation programme with a growing level of diversification. This paper aims to produce a short analysis of the tourism strategy followed by the Guimarães tourism authorities, addressing the issues of the city’s tourism image, visitors’ profile and cultural dynamics.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT
    corecore